Alguém disse a uma amiga que quando regressamos a casa, regressam também os problemas. E é precisamente aqui que eu subscrevo, assino por baixo e tudo o que mais for necessário para dizer que é mesmo assim que as nuvens pairam por estas bandas!
Depois levo um valente raspanete da consciência quando outra amiga me diz que a mãe tem cancro...outra vez! Da primeira foi da mama. Agora ficaram metástases nos ossos.
Muito antes, lutou contra a família por um namoro. Venceu e no mesmo instante perdeu. Acidente. Veio a depressão, depois a recaída a tiracolo do cancro da mãe. Quis seguir psicologia e não deu. Ficou mais um ano por duas décimas. Depois foram os sustos da genética, os amores que não deram certo, a família complicada. O tudo que vai caindo nos ombros que já vão cedendo...
Diz que "são dias de coração na mão" e de medo. Que o coração caia.
É forte e sabe que o é, e só por sê-lo confessa que às vezes cai. Mas levanta -mesmo que a meia haste - e promete vitória, porque só assim pode e tem de ser...
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