Vai-se sem saber muito bem ao quê. Na mochila, entre os trapinhos bem apertados, vão pontos de interrogação. Na barriga um friozinho e em algum lugar de nós, uma carrada de expectativas, medos e anseios.
Vai-se à descoberta.
Vai-se assim e quando se volta, já algo em nós não é igual.
Vivem-se os segundos de uma assentada só. Tudo é tanto, tão intenso que não dá para digerir agora. Mais tarde vamos à caixa das recordações e às gavetas da memória e vivemos a nostalgia. Agora é andar, traçar percursos, picar bilhete, passar barreiras, ver e ouvir coisas...estranhas. Ou só diferentes, talvez! Divertidas, sem dúvida!
Rimos, sorrimos, admiramos, andamos, hablamos, conhecemos e continuamos a andar e à descoberta do novo e dos clic's para "mais tarde recordar".
E lamentamos: a dor de pernas, a de pés, a fome, o frio, a chuva que ofusca o sol, as horas que vão aproximando a "hora do está a acabar".
Não acabou. Connosco trouxemos as gargalhadas, as conversas poliglotas os sabores que tínhamos mesmo de provar, as noites mal dormidas, os momentos de cansaço e saudade, os contactos, os pacotes de açúcar, os bilhetes, os talões, os postais e porta-chaves... e a vontade de repetir a aventura.
Trouxemos o que ninguém nos pode tirar: uma experiência única. Que por ter sido a primeira, será sempre especial.
Vai-se à descoberta.
Vai-se assim e quando se volta, já algo em nós não é igual.
Vivem-se os segundos de uma assentada só. Tudo é tanto, tão intenso que não dá para digerir agora. Mais tarde vamos à caixa das recordações e às gavetas da memória e vivemos a nostalgia. Agora é andar, traçar percursos, picar bilhete, passar barreiras, ver e ouvir coisas...estranhas. Ou só diferentes, talvez! Divertidas, sem dúvida!
Rimos, sorrimos, admiramos, andamos, hablamos, conhecemos e continuamos a andar e à descoberta do novo e dos clic's para "mais tarde recordar".
E lamentamos: a dor de pernas, a de pés, a fome, o frio, a chuva que ofusca o sol, as horas que vão aproximando a "hora do está a acabar".
Não acabou. Connosco trouxemos as gargalhadas, as conversas poliglotas os sabores que tínhamos mesmo de provar, as noites mal dormidas, os momentos de cansaço e saudade, os contactos, os pacotes de açúcar, os bilhetes, os talões, os postais e porta-chaves... e a vontade de repetir a aventura.
Trouxemos o que ninguém nos pode tirar: uma experiência única. Que por ter sido a primeira, será sempre especial.
4 comentários:
Deve ter sido bom, aposto que sim. Mas, pronto, com a minha companhia seria ainda melhor :D
Beijinho cheio de saudades
Eduarda
Ps - E quando é que decides perder a tua primeira vez comigo aqui em Lisboa. A Marlene gostou.
Não duvido k a três a coisa funcione ainda melhor... ;)
Kt à nossa 1ª vez... me aguarde! Um dia faço-te uma surpresa! Dizem k assim sabe mlhr! :P
Aquele bjinho munto gande*
Olha, tu fizeste-me chorar. Alguma coisa ficou mal resolvida nessa viagem, porque eu vim mas o meu coraçãozinho ficou lá... e sempre que penso nisso (muitas vezes), sinto um nó na garganta que não sei o que é. Lá dentro, acho que econtrei a certeza do que quero da vida... Enfim!
Só tenho a acrescentar que a Eduarda esteve prestes a ser uma homicida passiva. Engasguei-m a rir...
Então faça o favor de o mandar vir p/casa pk ainda tm mts destinos p/explorar!
Ai, ai, ai! Está mania de emancipação dos corações tira-me do sério!
Continuo a dizer Madrid foi apenas o início... ó s foi! :D
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