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Acabou.
Já passaram dois dias, é certo, mas só agora começo a ter o distanciamento exigido para fazer o esperado balanço.
Durou pouco. Bem menos do que o anterior, mas mais do que o inicialmente previsto.
Tenho de confessar: a curiosidade quis apresentar-me um outro.
Parecido...idêntico! Na forma e na origem. Mas quis a [estranha?] mania de pescar frases soltas, que o mais novo se me ficasse na vista e no pensamento. Não foi decisão de ânimo leve (se não gostar?/se me aborrecer?/se não conseguir continuar?/se formos incompatíveis?), mas no segundo encontro, por obra do impulso (como em outros carnavais) lá me rendi.
Quisera eu ter sempre impulsos tão certeiros!
A maneira ímpar como me arrancava do trilho e me consumia toda a atenção não deixava margem para dúvidas: a mesma complexidade que me fascinava, ía trazer, a dias rápidos, o fim.
Do tanto que sobre ele poderia dizer, pelo tanto que me marcou, só me é permitido exprimi-lo assim: Vale muito a pena!

2 comentários:

Anónimo disse...

Acredita que tenho vontade de seguir o teu concelho, mas confesso que a leitura não se enquadra no meu dia a dia, tenho pena, pois sei bem o quão é importante a leitura... vou lendo outro tipo de temas, daqueles que nos dão muito que fazer durante o dia... sabes, chama-se mais propriamente "trabalho desgraçado" desculpa-me lá a expressão!

Isa disse...

Compreendo. Também tive de esperar pelas férias para me dedicar a velhos prazeres. Mas que vale o "esforço", vale!
Não se volta a olhar para a humanidade da mesma forma. ;)