A redacção do Expresso tomou de assalto uma página da Revista Única (que tem por mote a mudança)e imprimiu-lhe um Manifesto contra a Mudança...
E porque me fui eu lembrar de uma coisa destas agora?
Pois então que achei por bem tornar pública a minha concordância com algumas das «20 coisas que queremos que nunca mudem», embora a minha opinião não interesse ao mais puro e inocente filho adoptivo de um carpinteiro (leia-se Menino Jesus)
E porque me fui eu lembrar de uma coisa destas agora?
Pois então que achei por bem tornar pública a minha concordância com algumas das «20 coisas que queremos que nunca mudem», embora a minha opinião não interesse ao mais puro e inocente filho adoptivo de um carpinteiro (leia-se Menino Jesus)
I
«Os pastéis de Belém. Inauguramos esta lista de coisas que queremos que fiquem tal e qual estão há muitos anos movidos pelo pecado da gula.
Daqueles sempre quentinhos a sair do forno, estaladiços e de preferência a deixar deselegantes marcas pretas nos dentes por causa da nata queimada.»
[E já agora, um serviço de entrega tipo tele-transporte era memo fixinho! Só porque, às vezes, a vontade de tomar o paladar aos ditos de Belém, não se deixa intimidar pelos 400 e muitos km's, ue por lá os mantêm e por aqui me deixam com água na boca]
[E é por isto que o Outono passa a fazer sentido...mesmo naqueles dias de chuva pró-depressão!]
[Por acaso nunca tive a sorte de apanhar a parte do grátis... e também é verdade que prefiro a preta à tradicional loira, mas tá boa na mesma!]
[E também gostamos de ler a última frase, mesmo sem saber o enredo da história...manias! Por sinal maravilhosas!]
[Amigos, sim! Sempre! De preferência com mais carne do que osso ;) ]
Daqueles sempre quentinhos a sair do forno, estaladiços e de preferência a deixar deselegantes marcas pretas nos dentes por causa da nata queimada.»
[E já agora, um serviço de entrega tipo tele-transporte era memo fixinho! Só porque, às vezes, a vontade de tomar o paladar aos ditos de Belém, não se deixa intimidar pelos 400 e muitos km's, ue por lá os mantêm e por aqui me deixam com água na boca]
III
«Não nos tirem, por favor, as castanhas assadas na rua, cheias de fuligem e embrulhadas em papel das páginas amarelas.»[E é por isto que o Outono passa a fazer sentido...mesmo naqueles dias de chuva pró-depressão!]
VII
«Que não se acabe com o pires de tremoços grátis, a acompanhar a bela imperial a deitar por fora.»[Por acaso nunca tive a sorte de apanhar a parte do grátis... e também é verdade que prefiro a preta à tradicional loira, mas tá boa na mesma!]
XIV
«Que os livros sejam sempre livros, cheirem a livros e se possam folhear como livros. E gostamos que fiquem as páginas amarelas com o passar dos anos, a cheirar a pó.»[E também gostamos de ler a última frase, mesmo sem saber o enredo da história...manias! Por sinal maravilhosas!]
XIX
«E adoramos a Internet, mas preferimos os amigos de carne e osso aos amigos virtuais. Aqueles que podemos ficar meses sem nos falar, mas quando nos juntamos parece que o tempo não passou e a conversa retoma exactamente no mesmo ponto em que ficou.»[Amigos, sim! Sempre! De preferência com mais carne do que osso ;) ]
4 comentários:
Estou a trabalhar nisso. Não com pasteis de belém, mas com todo o tipo de víveres que se encontrem na zona norte. E parece que estou no bom caminho...bem mais carne do que osso.
Só a pensar em ti! ;)
Tua
Marly
Estou na zona norte...e até sou docinha! ;)
...XIX...contraste
Ouri,
Dá-me o desconto normal de quem pintou as raízes há pouco tempo e explica-me como se eu fosse muito burra... ;)
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