- ver o meu trabalho onde os outros o poderão ver
- lembrar-me de quem me faz sorrir quando as memórias recentes por aqui vagueiam
- aquela mensagem só para desejar «uma óptima semana»
- atravessar a ponte D.Luiz de metro [não sou doida de o voltar a fazer a pé!] e saber que vai ser "sempre a primeira vez, Em cada regresso a casa, Rever-te nessa altivez, De milhafre ferido na asa..."
- o sabor do Arpeggio ["What else?"]
- transformar um nome próprio em adjectivo (na classe dos depreciativos) na sempre fantástica sessão nocturna de corte e costura com a outra ponta
- olhar para a minha, depois de ler e reler: «Mas agora que sou nómada - não tenho poiso certo e o meu lar é tão somente o lugar onde desfaço a mala - a velha caixinha de cartão tornou-se um fardo pesado», e questionar quantas vezes mais irá viajar comigo
- voltar à Terra do Nunca
- Ler este post e dar-me conta que sou uma privilegiada :D
3 comentários:
Ja te disse que te adoro. Fazes-me sentir em casa, mesmo estando longe :)
Eu sou como a TMN (passo a publicidade) de outrora: Mais parto do que é importante! ;)
Doru Kika! Munto*
(keria eu dizr "perto...isto hj está mm difícil!)
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